6 perguntas para entender a alta nos preços da gasolina e do diesel


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Desde o ano passado, gasolina sobe de forma contínua e gradativa em todo o país — Foto: Artur Ferraz/G1
Desde o ano passado, gasolina sobe de forma contínua e gradativa em todo o país — Foto: Artur Ferraz/G1

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A gasolina ultrapassou a barreira dos R$ 4 nos postos de gasolina em dezembro de 2017 e, desde então, sobe de forma contínua e gradativa em todo o país. Influenciada pelo aumento do dólar e do petróleo, a escalada de preços dos combustíveis se intensificou neste mês, irritou consumidores e motivou uma greve de caminhoneiros, que estão parados desde segunda-feira.

A variação é reflexo da política de preços vigente desde 2016 na Petrobras, que passou a acompanhar as oscilações internacionais. Até 2015, os preços da gasolina e do diesel eram influenciados por decisões do governo, que chegou a usá-los como instrumento para controlar a inflação, com prejuízo bilionário para o caixa da estatal.

Na última semana, depois de cinco dias consecutivos de reajustes, o governo chegou a cogitar novos mecanismos de controle e corte de impostos. Na noite de terça-feira, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, anunciou que a Cide, o tributo que tem menor peso sobre o preço nas bombas, seria zerada sobre o diesel.

A BBC Brasil explica em seis perguntas por que a medida deve ter impacto limitado, os fatores por trás do aumento dos combustíveis e o cenário para os próximos meses.

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Composição do preço da gasolina, segundo levantamento da Petrobras, a partir de dados da ANP e CEPEA/USP — Foto: Divulgação


Fonte: G1

Tags : Reajuste, Gasolina, Diesel

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