Sem tela de proteção, piranhas continuam atacando banhistas na Praia de Filadélfia
Desde o primeiro registro de ataques de piranhas em neste mês de julho na praia de Filadélfia, no Tocantins, a situação permanece alarmante. Até o momento, a prefeitura e os responsáveis pela organização da praia não instalaram telas de proteção, e os banhistas continuam sendo vítimas dos peixes carnívoros.
Nesta última segunda-feira (15), duas pessoas foram atacadas, incluindo uma criança. Elas foram atendidas pela a equipe de saúde de plantão da praia. Os ataques ocorreram no final da tarde, horário em que a movimentação na água tende a ser maior e, possivelmente, a presença de alimentos atrai ainda mais os peixes carnívoros. A equipe de enfermagem da praia informou que os ataques nos últimos dias tem sido em menor número.
Com a temporada de praia já chegando à sua metade, a falta de medidas efetivas para resolver o problema é preocupante. Durante o fim de semana, novos casos de mordidas foram relatados. A ausência de barreiras de segurança nas áreas de banho tem permitido que as piranhas cheguem facilmente até os banhistas, aumentando o risco de novos incidentes.
A recomendação para evitar alimentar os peixes na água não tem sido suficiente para conter os ataques, que continuam a ocorrer com frequência. A população e os turistas estão cada vez mais preocupados com a falta de ações efetivas para garantir a segurança na praia.
É imperativo que medidas urgentes sejam implementadas para assegurar a segurança dos banhistas. A instalação de redes de proteção nas áreas de banho é uma necessidade imediata e inadiável. Além disso, é importante intensificar as campanhas de conscientização sobre a alimentação dos peixes e reforçar a fiscalização das áreas de lazer.
A pressão sobre as autoridades locais aumenta, com a comunidade exigindo uma resposta rápida e eficaz para resolver a situação. Somente com a adoção dessas medidas preventivas será possível garantir a tranquilidade e a segurança dos frequentadores da praia de Filadélfia.
Enquanto as medidas preventivas não são adotadas, permanece o alerta para que os banhistas redobrem os cuidados, especialmente no final da tarde, e evitem práticas que possam atrair as piranhas para as áreas de banho.
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